ATÉ NO JAPÃO 18/01/2009
Champanhe de pobre é Sonrisal, mas, sou um otimista. Rezo a Deus pra abençoar as mulheres bonitas e, se sobrar tempo, as feias, pois, se bebo o mundo gira e não faço diferença entre elas, afinal, disse Roberto Persivo “Num determinado grau de abstração todas as mulheres são iguais”. E bastam noites longas e cachaça demais! Isto de dizer que o que desce duro e sobe mole pingando é macarrão merece molho de tomate. E se é pra apelar vamos enveredar no país das pizzas onde as de aliche foram expulsas pelas de ervilhas, ou seja, podemos dizer que, apesar da bondade e do otimismo do Lulex, o filme nosso se chama de “Aliche no país das más ervilhas”. Ó dose! Se possível de 51 Ouro Pirassununga que é o amadurecimento de uma boa idéia! Sem idéia nenhuma de como será o futuro, de vez que o que mais aparece é demissão tô pensando em descer, por um buraco de Porto Velho, pro Japão. Ó não! Lá também tá em recessão!