O Candiru do Madeira
Sunday, June 25, 2006
  UMA SUPOSTA ENTREVISTA
Doce Ana Ri Menos entrevista:- Como perdeu o dedo? E o “Homê”:- Numa prensa mecânica. DARM: - E foi um grande abalo? E: Repensei a vida. Não dava mais pra conciliar o trabalho com o goró. Aí larguei o trabalho. DARM - E como é sair do nada e virar ídolo nacional? E:- Olha, nós dois somos parecidos. Comecei montando no jegue; você, no Jagger. DARM:- Pra terminar uma palavra de esperança pros telespectadores. E: - Vou dizer mais de uma. Eu estou convencido de que esse país tem jeito. A gente pode tomar três, cinco gols, ter dois “jogador” expulso, o juiz ser ladrão e mesmo assim ganhamos a Copa. DARM:- Nossa, que profundo. E:-Estou convicto de que aconteça o que acontecer o amanhã sempre vai chegar. DARM: - Muitíssimo obrigada. É o máximo falar com o homem que governa o país. E: Eu gostei muito de fazer um programa com você. DARM:- Opa, peraí. Não faço programa. E:- Então tamo empatado. Também não governo.
 
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Tapar buracos em Porto Velho é uma tarefa difícil mesmo para quem é especializado. São muitos, grandes, assombrosos mesmos. A sorte é que, agora, serão iluminados pelas usinas do Madeira assim como o pexinho espera que, 2009, o ano da luz, ilumine seus caminhos.

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Location: Porto Velho, Rondônia, Brazil

Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".

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