O Candiru do Madeira
Tuesday, May 16, 2006
  ACASOS
Bem, às vezes, não faço as coisas só para agradar aos outros. Logo não é verdade que beba muito pra provar que sou melhor que Lulex. Somos diferentes. Ele tem (ou tinha) uma cadela. Eu, o Rex. Bebemos socialmente, embora eu não negue. Tenho uma loirinha faladora, ele, a velhinha caladinha. Ele um empregão e eu na mão. Acasos. Ambos não fazemos nada, mas me perguntam: como o senhor tão forte, sadio, inteligente, disposto e não tem emprego. Por que será que não arranja trabalho? Só me resta responder-para não explicar muito-que é por pura sorte! Só em Minas: mulher sem sorte foi urinar e o trem partiu...Já Dom Moacyr declarou-se impressionado com a modernização da Assembléia! Que coisa mais santa, criatura! Tô perdido nesses novos tempos em que São Paulo é Bagdá, presidente Ali Babá e os quarenta ladrões tem edifício-sede! Safadeza não se mede. Aguardente sim! Desce dois dedos pra mim! Com limão! Benção!
 
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Tapar buracos em Porto Velho é uma tarefa difícil mesmo para quem é especializado. São muitos, grandes, assombrosos mesmos. A sorte é que, agora, serão iluminados pelas usinas do Madeira assim como o pexinho espera que, 2009, o ano da luz, ilumine seus caminhos.

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Location: Porto Velho, Rondônia, Brazil

Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".

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