O professor José Aldemir Saldanha, compositor de talento, portovelhense da gema, vez por outra, nos tempos passados, por sua criatividade, armava alguma pra marcar posição. Quando lhe cobravam coerência, garoto bom da Baixa da União, não se apertava e dizia: “Sou o porta-voz da incoerência!”. Bons tempos os que a incoerência precisava de porta-voz! Hoje, arrogante, ignorante, insensata passeia nos atos e nos portadores de cargos públicos. A incoerência se assenhoreou, se refestelou no poder. Nem espanta mais que o “Esfaqueado” diga, com a maior cara-de-pau, na Baixada Fluminense, que “Minha cara é a cara do povo sofrido”. Ai! Como queria sofrer que nem ele, com mordomia, sem dor no bolso, tendo condições de fazer vinte terninhos pra Tininha! Ah! Ter cheia minha geladeirizinha! Nem precisava de uísque me bastava uma Sagatibazinha!E com uma vantagem extra: não diria "a gente que não está gostando da gente estar aqui”. Ou seja, até embriagado o português seria poupado! O mundo tá todo errado!
Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".
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