QUEM PODE, PODE
Tininha e eu estamos, cada vez mais, amigos, e cada vez mais distantes. Coisas de casamento: ela não me entende e eu não compreendo ela. Nem moela! Talvez amo ela, mas de um amor assim sem chamas. Vive reclamando da minha bebida! Como se fosse fácil ser duro e desempregado nesta época de Dirceus, Gushikens, Genoínos, Delúbios, Marcos Valerios, Buratis, enfim a lulada toda. É soda! Nem posso me consolar, como Zé “Maligno” Dirceu indo pros Pirineus comer "ravioli de foie gras, coquilles Saint Jacques com trufas e endivias caramelizadas" no restaurante Le Petit Gourman. O meu, quando posso, é o Gordurinha mesmo, na Jorge Teixeira! E na despedida de férias do Choro Verde & Lito Casara seu José Marcos Ayres tava o fino, menino! Edwaldo Viecilli, Beto, Gabriela e Fernando Lara afirmaram que acabou carne cara! E jura, vá lá que se pendura! Pendurado já ando! Eu bebo! Vá tomando! Mas cuide do Zé!