O Candiru do Madeira
Friday, January 06, 2006
  QUEM PODE, PODE
Tininha e eu estamos, cada vez mais, amigos, e cada vez mais distantes. Coisas de casamento: ela não me entende e eu não compreendo ela. Nem moela! Talvez amo ela, mas de um amor assim sem chamas. Vive reclamando da minha bebida! Como se fosse fácil ser duro e desempregado nesta época de Dirceus, Gushikens, Genoínos, Delúbios, Marcos Valerios, Buratis, enfim a lulada toda. É soda! Nem posso me consolar, como Zé “Maligno” Dirceu indo pros Pirineus comer "ravioli de foie gras, coquilles Saint Jacques com trufas e endivias caramelizadas" no restaurante Le Petit Gourman. O meu, quando posso, é o Gordurinha mesmo, na Jorge Teixeira! E na despedida de férias do Choro Verde & Lito Casara seu José Marcos Ayres tava o fino, menino! Edwaldo Viecilli, Beto, Gabriela e Fernando Lara afirmaram que acabou carne cara! E jura, vá lá que se pendura! Pendurado já ando! Eu bebo! Vá tomando! Mas cuide do Zé!
 
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Tapar buracos em Porto Velho é uma tarefa difícil mesmo para quem é especializado. São muitos, grandes, assombrosos mesmos. A sorte é que, agora, serão iluminados pelas usinas do Madeira assim como o pexinho espera que, 2009, o ano da luz, ilumine seus caminhos.

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Location: Porto Velho, Rondônia, Brazil

Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".

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