O Candiru do Madeira
Wednesday, November 30, 2005
  SAPO MONOGLOTA
Tanta mentira, tanta e tão fajuta! Só cantando como as criancinhas: “A barata diz que tem sete saias de filó/ é mentira da barata, ela tem é uma só/ Ah! Rá..rá..ró...ró...ela tem é uma só”. Tenha dó! O homem ficou louco e se diz sapo. Sapo estranho, com um coaxar sem tamanho. Não dá mais paz. Coacha até não querer mais: o..o..gh..ogh..ogh! Sapo monoglota precisou de tradutor que disse ser o mesmo refrão: “Não sei, não ouvi, nem vi”. Louco feliz. Só falta morar no Palácio e se chamar Acácio! Lulla lá não! Só de pensar dói no coração! No Zé o que dói, só mesmo, umas bengaladas! E não pegou direito! Toma jeito, Zé, toma jeito! E cai tudo! Pib, renda, vendas. Só não dinheiro na minha conta, tonta. No Sintero natal chegou mais cedo: com bombas! Sem o décimo-terceirozinho, cheio de contas, nem de elevador seu Bráulio sobe. Já o táxi, com benção do seu Roberto, deu uma subida esperta. E a rosca só aperta! Solta, salta uma 51!
 
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Tapar buracos em Porto Velho é uma tarefa difícil mesmo para quem é especializado. São muitos, grandes, assombrosos mesmos. A sorte é que, agora, serão iluminados pelas usinas do Madeira assim como o pexinho espera que, 2009, o ano da luz, ilumine seus caminhos.

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Location: Porto Velho, Rondônia, Brazil

Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".

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