Lulla da Silva me irrita por quebrar paradigmas (aprendi no Sebrae e levo a sério, embora o japa Wakamoto, o pagador lulal, não dê pra levar). Toda grosseria é sincera. Como o grosso que diz: “Ó gostosa!”. É rude, mas sincero. Como o que vê o cara triste que relata “morreu meu cachorinho”. E ele: “Ah! Você compra outro”. Ou seja, o cara é rudimentar mesmo. E rudimentar gosta de cachaça, de churrasco, de música sertaneja, é brega. Não presidente da República. Lulla não. É rudimentar e é presidente, ou seja, desmoraliza o rudimentar! Em suma: m2! Não é formula de Einstein nem me peçam pra explicar. Logo na segunda-feira que amanheço de mau-humor. Os outros têm a desculpa que vão trabalhar. Vou procurar emprego. Desça uma, meu nego, pra começar a semana bem! Tô virando marido DVD + R. Tipo deita, vira, dorme e ronca. A certeza veio de Tininha me dizer que o imprestável da Marisa, pelo menos, perdeu o dedo, mas virou gente. Ó país indecente! E fiz 2º grau!