O CANDIRU DO MADEIRA
Ecos da festa
Na festa de 17 anos da Ameron uísque só do bom! Só rodou Johnny Walker rótulo preto e vermelho! Me senti um Brad Pitt, no espelho, cercado de mulheres bonitas, de tira-gostos com nomes que eu não sabia. Até os discursos dos baixinhos me pareceu alta prosopopéia! E a nova cardiologia veio a tempo, pois acordei de coração acelerado sem a tapioquinha do lado pra melhorar o estio amazônico de grana! Só não vi seu Licório, mas seu Hiram, deste já sou fã, diz que o peixinho se salva, pois vão criar o “Fala Médico”, um programa dirigido à classe, e que emplaco como redator ou locutor! Foi tanta emoção que saí com uma champanhe na mão e, de manhã, uma dor de cabeça braba me lembrava que cachaça nunca acaba, mas o fígado sim. Tininha disse que tô ficando igual ao Lulla que, na Rússia, disse que a terra era chata, seu governo, honesto e a Ideli Salvatti, a maior gata!Fui! Soltaram o Maluf, não prenderam o Dirceu, nem o Delúbio! E o mundo roda e a pomba gira!