Desviar é Preciso
Ah! Meu Sãozinho Genaro das velinhas pretas salvai-me desses avalzinhos reveladores! Não entreis numa promissória em vão! E dá-me algum na mão! Me desvia da tentação! E Jefferson, o tenor canta: “No meio do Planalto/ havia umas malinhas/ Que seu Lula não sabia/ Nem Zé Falso ou Zé Dirceu/ De tanta inocência Valério apareceu/ e o mensalão ainda não morreu!” E tão querendo pegar seu Nereu! Os próprios companheiros! Não aprenderam? Corruptos, uni-vos! A corrupção unida jamais será vencida! O diabo é que, com os petistas, não se diz unção se diz “um é”. E como Genoíno não sabe de nada e Dirceu é inocente, só um é corrupto: Delúbio! Pereira é desviado! Desviar é preciso! Pagar não é preciso! Eles achavam que coagir era agir em equipe, agora, estão coagidos a um passar a mala, digo, batata quente pro outro! E o Zé Chateado: organizaram a quadrilha do Torto, a primeira oficial na qual não entrou! E haja gincana, bebida contendo gin e pinga pra sapo subir! E cair rápido! Cai, sapo! Sapo cai! E sem saber da nada! Ó lagoana danada de suja!