O Candiru do Madeira
Saturday, June 04, 2005
  Do Jeito que Posso
E seu FHC chamou o sapo barbudo de peru bêbado! Não é peru, homem, é sapo! Se fosse peru tinha jeito de levantar! Há!Há!Há! A do Correios vem por carta e a do Ipam por informática! Qual das duas a mais prática? Não sei. Nenhuma caiu na minha continha! E quero mesmo é minha pontinha! E a Expovelha tá de volta! E vai expor novas: vacas e galinhas! Xô corrupção, xô! E a garota veio com um enorme 55 estampado na camiseta, na cavalgada, e o safado não teve dúvidas e sussurou pra ela: “-Bom mesmo é quando chegar no 69!”. Por mim fico com a 51 ou a 61, mas não dispenso uma Ypioca ou uma Cururu! È água, aguardente! Jeito de pobre subir! E viva o seu Jarí! Gostar não estou gostando mesmo é de tapioca! Ei seu Leo Ladeia, muito obrigado, só podia entrar na Exposição se fosse mesmo como convidado. Um convidado liso, mas que aproveita qualquer buraco! E continuo, impávido colosso, minha campanha “Fora sapo!”! Não é o dedo que capo!
 
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Tapar buracos em Porto Velho é uma tarefa difícil mesmo para quem é especializado. São muitos, grandes, assombrosos mesmos. A sorte é que, agora, serão iluminados pelas usinas do Madeira assim como o pexinho espera que, 2009, o ano da luz, ilumine seus caminhos.

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Location: Porto Velho, Rondônia, Brazil

Um lutador em ascensão..não sabe bem para onde, mas crê, ainda crê, que "quem peleia não está morto".

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